Infeções Sexualmente Transmissíveis: Herpes genital

O herpes genital é uma infeção sexualmente transmissível que afeta a pele e as membranas mucosas dos órgãos genitais. Existem dois tipos de vírus da família Herpesvirus que podem causar a infecção, herpes simples tipo 1 (HSV-1) e herpes simples tipo 2 (HSV-2). 

A infeção pode ser facilmente transmitida por contacto sexual desprotegido por via vaginal, anal ou oral, por uma pessoa já portadora do vírus e a sofrer um surto (com manifestações da doença). Estima-se que pelo menos um em cada cinco adultos esteja infetado com o vírus.

Esquema do vírus HSV


Causas/Transmissão

Como mencionado acima, o HSV é frequentemente transmitido pelo contacto com a pele de uma pessoa infectada que se encontre em crise ativa, com lesões visíveis (bolhas). 

Não obstante, é possível contrair herpes a partir do contato com a pele de um indivíduo que não apresente lesões visíveis mas que esteja infetado. 

A infeção pode ainda ser transmitida pelo contato com saliva ou com fluidos vaginais de uma pessoa infetada. 

Factores de risco 

Os comportamentos de risco passam pela prática de relações sexuais sem preservativo, bem como ter mais que um parceiro sexual. 

Sintomas

Nos doentes que desenvolvem sintomas, o quadro clínico é dividido em duas situações, a infeção primária e a recorrência. 

A infeção primária refere-se à primeira vez que as lesões do herpes genital surgem. Estas tendem a aparecer três a sete dias após a relação sexual responsável pela transmissão do vírus. 

Os principais sinais são pequenas bolhas agrupadas e vesículas nos órgãos genitais. Na infeção primária, estas lesões tendem a ser muito dolorosas e causam irritação. 

Antes das vesículas herpéticas há sintomas de inflamação: calor, dor e rubor. Os doentes pode também ter sintomas semelhantes a uma gripe, como apetite reduzido, febre e dores musculares. 

Exemplo de lesões do HSV

Nas mulheres, as lesões podem ser visíveis fora da vagina, mas são mais comuns no interior do órgão sexual feminino.

O vírus do herpes genital tem a capacidade de latência nas células nervosas. Após o desaparecimento das lesões iniciais, permanece integrado no DNA das células mas sem uma transcrição ativa, não resultando em sintomas. 

Vários factores (psicológicos, radiações, febre, terapias imunonupressoras) podem levar à reativação do ciclo da transcrição do vírus e ao reaparecimento dos sintomas. As lesões recorrentes tendem a ser menos dolorosas e os episódios vão sendo menos frequentes ao longo do tempo. 

Diagnóstico

As lesões do herpes genital são facilmente identificáveis no exame físico do doente, no entanto é recorrente o uso de outros processos para confirmar o diagnóstico. Assim, a procura de anticorpos para o HSV, a cultura do vírus, e a técnica PCR destacam-se como processos utilizados para o diagnóstico laboratorial do vírus. 


Tratamento 

Devido à capacidade de latência do HSV, não é possível eliminar completamente o vírus. Ainda assim, os surtos individuais podem ser tratados, através de medicamentos antivirais (Valtrex, Famvir, Aciclovir). 

O tratamento é também eficaz na redução das hipóteses de recorrência do herpes genital e na redução do risco de infeção a parceiros.


Prevenção

O uso de preservativo reduz significativamente as possibilidades de transmissão da doença. Deve-se evitar qualquer tipo de contato sexual com parceiros infetados com HSV, até que a doença esteja "controlada".

No caso de uma gravidez, se a mãe for diagnosticada com herpes genital, recomenda-se o uso de medicamentos antivirais para evitar a transmissão vertical. 

Comentários

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